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Vinificação: Colheita manual, fermentado através de leveduras indígenas, sendo envelhecido em tulipas de cimento por 18 meses em contacto com borras
Consumo: Pronto a consumir desde já, ou após 36 meses
Ficha técnica:
Arinto dos Açores, Terrantez do Pico
Açores, Portugal
2020
Adega do Vulcão
Branco
13
10
750ml
Alberto Antonini
O arquipélago dos Açores, descoberto em 1427 por Diogo Alves, situa-se no oceano Atlântico, a meia distância entre os continentes europeu e norte-americano, é constituído por nove ilhas.
A influência marítima está patente na precipitação elevada e nas temperaturas amenas ao longo de todo o ano. Os solos muito pobres são de origem vulcânica.
A Região Vitivinícola dos Açores (IGP Açores) tem três denominações de origem: Graciosa,
Biscoitos (na ilha Terceira) e Pico. Historicamente, as vinhas foram estabelecidas dentro de
currais, resguardadas das intempéries pelas paredes de pedra vulcânica que, libertando o calor
acumulado durante o dia, ajudam a aquecer as vinhas durante a noite, protegendo-as
igualmente da agressividade e inclemência dos ventos marítimos.
As castas predominantes na denominação de origem Graciosa são o Arinto dos Açores, Boal, Fernão Pires, Terrantez do Pico e Verdelho. Nas denominações de origem Biscoitos e Pico, as variedades preponderantes são o Arinto dos Açores, Terrantez do Pico e Verdelho. Os vinhos açorianos, nascidos em condições extremas, oferecem uma frescura e acidez notáveis.