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Vinificação: As uvas selecionadas provenientes da Região do Tejo, são grande parte da Quinta da Alorna,as restantes de parceiros que possuem vinhas maioritariamente plantadas nas margens do rio Tejo Após desengace,suave esmagamento, as uvas são encaminhadas diretamente para a prensa, o mosto é clarificado,inicia se a fermentação alcoólica Mantendo a forte influencia do Rio Tejo, continuamos a trabalhar as uvas de forma genuína até à garrafa
Consumo: Pronto a consumir desde já, ou nos 6 meses seguintes
Ficha técnica:
Fernão Pires, Moscatel
Tejo, Portugal
2020
Quinta da Alorna
Branco
12
10 a 12
750ml
Martta Reis Simões
A região do Tejo está localizada no coração de Portugal, a uma curta distância da capital, conhecida como terra de vinhas, olivais, florestas de sobreiro, gado Mertolengo, e dos famosos cavalos Lusitanos.
A viticultura tem raízes profundas no Tejo, anunciada como uma das mais antigas regiões produtoras de vinho no País, a Região Vitivinícola do Tejo (IGP Tejo) divide-se hoje em seis sub-regiões: Tomar, Santarém, Chamusca, Cartaxo, Almeirim e Coruche.
Anteriormente conhecida como Ribatejo, desde 2009 a região tem sido simplesmente chamada Tejo, uma homenagem ao rio que definiu a sua paisagem, clima e economia durante séculos. A amplitude e força do rio influenciam o solo e clima, sendo responsáveis por moldar os terroirs distintos da região: Bairro, Charneca e Campo.
As castas tintas nativas do Tejo incluem a nobre Touriga Nacional – a casta portuguesa por excelência - bem como as castas Trincadeira, Castelão e Aragonês. O aromático Fernão Pires e o Arinto vivaz produzem alguns dos vinhos brancos mais refrescantes da região. Estas castas autóctones prosperaram em climas quentes e solos complexos da região do Tejo, mantendo a elevada acidez natural, para produzir vinhos equilibrados com características de frutas ricas.