Mestre Daniel Branco 2022

Mestre Daniel Branco 2022

19,99 €
750ml
Alentejo, Portugal Branco XXVI Talhas Antão Vaz, Perrum e Roupeiro
Cor - Citrino Aroma - Notas frutos tropicais, ananás em calda e excelente mineralidade; Sabor - Seco, corresponde ao encontrado no aroma. Acidez equilibrada e de fácil consumo.
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Vinificação: Desengace total e ligeiro esmagamento. Fermentado com maceração e contacto com as massas durante dois meses em talhas de barro, sem controlo de temperatura e com leveduras indígenas. Não foi submetido a qualquer processo de filtração nem estabilização. A filtração ocorre apenas através da passagem do líquido pelas massas presentes na talha.

Consumo:

Ficha técnica:

Casta
Casta

Antão Vaz, Perrum e Roupeiro

Região
Região

Alentejo, Portugal

Colheita
Colheita

2022

Produtor
Produtor

XXVI Talhas

Tipo de vinho
Tipo de vinho

Branco

Teor alcoólico
Teor alcoólico

12

Capacidade
Capacidade

750ml

Sobre a região

Alentejo

Região de ondulantes planícies, o Alentejo apresenta uma paisagem relativamente suave e plana que se estende por quase um terço de Portugal continental.
Só a Serra de São Mamede, a norte da denominação, se diferencia do padrão. Os solos alternam entre o xisto, argila, mármore, granito e calcário, numa diversidade pouco comum. O clima é claramente mediterrânico, quente e seco, com forte influência continental.

A Região Vitivinícola do Alentejo (IGP Alentejano) está dividida em oito sub-regiões, Borba, Évora, Granja-Amareleja, Moura, Portalegre, Redondo, Reguengos e Vidigueira, agrupadas em três grupos distintos.

Portalegre é a sub-região mais original, com solos predominantemente graníticos, influenciada pela frescura da Serra de São Mamede. A paisagem oferece inúmeras parcelas de vinhas velhas, plantadas nas encostas íngremes da serra, beneficiando de um microclima único que confere frescura e complexidade.

Borba, Évora, Redondo e Reguengos personificam a identidade alentejana, terra de equilíbrio e harmonia, na proporção certa entre frescura e fruta, energia e suavidade. As sub-regiões de Granja-Amareleja, Moura e Vidigueira, no sul da denominação, oferecem vinhos mais quentes e suaves, com terras pobres e secas, onde a vinha sofre com a dureza do clima e a pobreza dos solos.

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