Quinta da Alorna 2020

Quinta da Alorna 2020

4,49 €
750ml
Tejo, Portugal Branco Quinta da Alorna Arinto, Fernão Pires, Sauvignon Blanc
Cor amarela esverdeada. Aroma de frutos tropicais e citrinos predominando o ananás e limão integrados com ligeiro toque vegetal do Sauvignon Blanc.
- +
Em stock
SKU
41.195
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Vinificação: Colheita separada de cada casta, desengace,prensagem suave O mosto clarificado fermenta em cubas de inox a temperatura controlada consoante a origem aromática de cada casta Após o lote final, o vinho é estabilizado,filtrado antes do engarrafamento

Consumo: Pronto a consumir desde já, ou nos 6 meses seguintes

Ficha técnica:

Casta
Casta

Arinto, Fernão Pires, Sauvignon Blanc

Região
Região

Tejo, Portugal

Colheita
Colheita

2020

Produtor
Produtor

Quinta da Alorna

Tipo de vinho
Tipo de vinho

Branco

Teor alcoólico
Teor alcoólico

12.5

Servir a
Servir a

10

Capacidade
Capacidade

750ml

Enólogo
Enólogo

Martta Reis Simões

Sobre a região

Tejo

A região do Tejo está localizada no coração de Portugal, a uma curta distância da capital, conhecida como terra de vinhas, olivais, florestas de sobreiro, gado Mertolengo, e dos famosos cavalos Lusitanos.
 
A viticultura tem raízes profundas no Tejo, anunciada como uma das mais antigas regiões produtoras de vinho no País, a Região Vitivinícola do Tejo (IGP Tejo) divide-se hoje em seis sub-regiões: Tomar, Santarém, Chamusca, Cartaxo, Almeirim e Coruche.

Anteriormente conhecida como Ribatejo, desde 2009 a região tem sido simplesmente chamada Tejo, uma homenagem ao rio que definiu a sua paisagem, clima e economia durante séculos. A amplitude e força do rio influenciam o solo e clima, sendo responsáveis por moldar os terroirs distintos da região: Bairro, Charneca e Campo.

 
As castas tintas nativas do Tejo incluem a nobre Touriga Nacional – a casta portuguesa por excelência - bem como as castas Trincadeira, Castelão e Aragonês. O aromático Fernão Pires e o Arinto vivaz produzem alguns dos vinhos brancos mais refrescantes da região. Estas castas autóctones prosperaram em climas quentes e solos complexos da região do Tejo, mantendo a elevada acidez natural, para produzir vinhos equilibrados com características de frutas ricas.
 

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