Quinta da Alorna 2019

Quinta da Alorna 2019

4,49 €
750ml
Tejo, Portugal Tinto Quinta da Alorna Alicante Bouschet, Castelão, Syrah, Tinta Roriz
Cor rubi carregado. Aroma com sugestões de fruta vermelha madura, notas de chocolate e e ligeiro toque a especiarias. Sabor rico em fruta, denso na boca com taninos redondos.
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Vinificação: Castas vindimadas separadamente, desengace total Após 2 dias de maceração pelicular a frio segue se a fermentação com temperatura controlada a 23ºC Inicia se a fermentação maloláctica,permanece em estágio em cubas de inox até ao momento do lote final É colado,filtrado antes do engarrafamento

Consumo: Pronto a consumir desde já

Ficha técnica:

Casta
Casta

Alicante Bouschet, Castelão, Syrah, Tinta Roriz

Região
Região

Tejo, Portugal

Colheita
Colheita

2019

Produtor
Produtor

Quinta da Alorna

Tipo de vinho
Tipo de vinho

Tinto

Teor alcoólico
Teor alcoólico

13.5

Servir a
Servir a

16 a 18

Capacidade
Capacidade

750ml

Enólogo
Enólogo

Martta Reis Simões

Sobre a região

Tejo

A região do Tejo está localizada no coração de Portugal, a uma curta distância da capital, conhecida como terra de vinhas, olivais, florestas de sobreiro, gado Mertolengo, e dos famosos cavalos Lusitanos.
 
A viticultura tem raízes profundas no Tejo, anunciada como uma das mais antigas regiões produtoras de vinho no País, a Região Vitivinícola do Tejo (IGP Tejo) divide-se hoje em seis sub-regiões: Tomar, Santarém, Chamusca, Cartaxo, Almeirim e Coruche.

Anteriormente conhecida como Ribatejo, desde 2009 a região tem sido simplesmente chamada Tejo, uma homenagem ao rio que definiu a sua paisagem, clima e economia durante séculos. A amplitude e força do rio influenciam o solo e clima, sendo responsáveis por moldar os terroirs distintos da região: Bairro, Charneca e Campo.

 
As castas tintas nativas do Tejo incluem a nobre Touriga Nacional – a casta portuguesa por excelência - bem como as castas Trincadeira, Castelão e Aragonês. O aromático Fernão Pires e o Arinto vivaz produzem alguns dos vinhos brancos mais refrescantes da região. Estas castas autóctones prosperaram em climas quentes e solos complexos da região do Tejo, mantendo a elevada acidez natural, para produzir vinhos equilibrados com características de frutas ricas.
 

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